Catastrofismo

Catastrofismo – Atividade Cataclísmica Passada
O catastrofismo é a ideia de que muitas das características da crosta terrestre (camadas geológicas, erosão, fósseis de várias camadas, etc) se formaram como resultado de atividade cataclísmica passada. Em outras palavras, a superfície da Terra tem sido marcada por calamidades naturais catastróficas.

Catastrofismo – Uniformitarismo
O catastrofismo é o contrário de Uniformitarismo, a doutrina geológica mais aceita por mais de 150 anos. O uniformitarismo afirma que os processos geológicos atuais, ocorrendo nas mesmas taxas observadas hoje, e da mesma forma, são responsáveis por todas as características geológicas da Terra. Como acredita-se que os processos presentes explicam todos os acontecimentos passados, o slogan do uniformitarismo é "o presente é a chave para o passado". Uniformitarismo ignora a possibilidade de atividade cataclísmica passado sobre a superfície da terra. James Hutton primeiro propôs a doutrina da uniformidade em sua publicação intitulada Teoria da Terra (1785). Sir Charles Lyell endossou o uniformitarismo em sua obra intitulada Princípios de Geologia (1830). Uniformitarismo é fundamental para a coluna geológica de Lyell. Uniformitarismo e a coluna geológica, os quais assumem a uniformidade, têm sido contestados nos últimos anos por certas características geológicas, tais como: estratos de várias camadas, fósseis fora do lugar, camadas em falta e camadas fora do lugar (incluindo as camadas na ordem inversa, ou camadas "antigas" encontradas acima das camadas "modernas"). Além disso, eventos cataclísmicos observados, como a erupção do Monte de Santa Helena, em 1980, têm dado credibilidade ao Catastrofismo. Antes da introdução do Uniformitarismo, o Catastrofismo era a doutrina geológica aceita. Mais uma vez, o Catastrofismo está se tornando cada vez mais aceito como uma interpretação precisa da história geológica da Terra.

Catastrofismo – Evidência Empírica
O catastrofismo é sustentado pela história real e registrada. Cerca de 300 lendas antigas sobre o Dilúvio têm sobrevivido ao passar do tempo. Lendas de um dilúvio mundial, comumente conhecido como o "Dilúvio de Noé", são encontradas na Europa, Ásia, África, Austrália, América do Norte e América do Sul. Além disso, as camadas sedimentares da terra, juntamente com o registro fóssil, aparentam sugerir um cataclismo marinho no passado. Rocha sedimentar (arenito, siltito, folhelho, calcário, etc) é principalmente o resultado do movimento da água, com suas camadas sendo organizadas por um processo chamado de classificação hidrológica. Animais cujos restos fósseis são encontrados dentro dessas camadas devem ter sido capturados em água corrente, e aparentam ter sido enterrados e preservados. Os restos, bem como as rochas, seriam classificados de acordo com a densidade ou gravidade específica. Caso contrário, as carcaças apodreceriam ou seriam eliminadas. Aproximadamente 95% dos fósseis de toda a terra descobertos até agora são invertebrados marinhos. Do restante, cerca de 4,74% são fósseis de planta, 0,25% são invertebrados terrestres (incluindo insetos) e 0,0125% são vertebrados (a maioria dos quais são peixes). Cerca de 95% de todos os vertebrados terrestres descobertos e registrados até agora são constituídos por menos de um osso. A grande maioria dos fósseis de plantas encontrados aparentam demonstrar um enterro instantâneo. As folhas são prensadas em sedimentos finos como se colocadas entre as páginas de um livro e não mostram sinais de deterioração ou apodrecimento.

Catastrofismo – O Dilúvio de Noé
O catastrofismo é sustentado por dados evidenciais. Catastrofismo sustenta o Dilúvio de Noé. Evidência Dramática está em toda parte, exceto na imprensa popular. Por exemplo, quem está ciente de que restos de fósseis de moluscos (encontrados na posição fechada, o que indica que eles foram enterrados vivos) foram encontrados no topo do Monte Everest? E os fósseis de baleia e árvores petrificadas encontradas na posição vertical através de múltiplas camadas sedimentares supostamente separadas por milhões de anos? É um momento excepcional para investigar novamente os fatos e determinar a sua própria posição.